domingo, 5 de dezembro de 2010

3 anos de blog! E outras coisas…

O Litteraria tá fazendo 3 anos hoje! Legal, né?

Fui um tanto relapsa esse ano, e a coisa pegou fogo pro meu lado… o estágio e as literaturas na faculdade minaram todo o tempo livre que eu tinha. E eu nem mexi tanto no layout dele – ao contrário do ano passado, quando ele foi totalmente reformulado, esse ano eu só troquei o template… eu sempre olhava pro Live Writer e pensava, "quero escrever no blog", mas quando olhava de volta pra minha mesa eu via as coisas empilhadas e concluía que dava pra esperar…

Mas hoje é o aniversário dele! Desde o aniversário do ano passado eu consegui a habilitação em Alemão, arrumei um estágio, suei pra fazer os trabalhos da faculdade, vi uma das minhas melhores amigas se casando e realizando um sonho, deixei o estágio pra não enlouquecer com o final do semestre…

Olhando pra lista, não parece tanta coisa. Mas eu cansei de verdade, e as ultimas noites antes de entregar o trabalho final de Literatura Brasileira II foram muito mal-dormidas, isso quando eu consegui dormir!

Então vou lançar aos meus leitores a pergunta: o que vocês fazem quando o tempo é pouco? Respondam nos comentários, por gentileza. Minha resposta, aqui: eu enlouqueço, principalmente quando eu tenho uma tonelada de coisas pra fazer e a minha cabeça varia entre as prioridades e as coisas que eu quero fazer por fazer, por ser legal, divertido ou por não requerer nenhum esforço intelectual…

Essa do esforço intelectual rendeu uma resolução engraçada: prometi a mim mesma que assim que eu terminar o semestre na faculdade – é, ainda não acabou, falta uma prova, talvez duas, e a nota do trabalho de LB II – eu vou me entupir de literatura porcaria. Eu defino literatura porcaria como aquele livro que não requer nenhum tipo de esforço pra ler ou entender, não é nenhum preconceito contra algum tipo de literatura. Um exemplo seria… Crepúsculo, hehe. Ou Barbara Cartland e aquelas coleções de banca de jornal, tipo Sabrina ou Julia (a dra. Saroyan, do seriado Bones, certa vez referiu-se a esse tipo de livro como "lixo feminista". E não deixa de ser, hehehe). Daí lendo literatura porcaria vou descansar, porque eu não vou precisar lembrar de conceitos de teoria literária nem me perguntar se a personagem está mesmo colhendo amoras porque gosta da fruta ou se está fazendo uma alusão ao pesado trabalho rural, que faz parte de uma longa tradição coronelista que sobrevive ao Brasil escravocrata… ai, só de pensar nisso já me dói o cérebro, rs.

Enfim, parabéns ao Litteraria! =)

E um viva pra mim, que ainda não desisti dele…