quinta-feira, 21 de maio de 2015

Dia do profissional de Letras… hmmm…

Canetas por todos os lados. Papéis que não acabam nunca. Livros, livros, livros e mais livros. Post-it, corretivo. Marca-texto. Mais papéis. Dicionários. Manuais. Gramáticas.

Técnicas variadas: para traduzir, para revisar, para escrever resenhas, ou resumos, ou ensaios, ou monografias. Para analisar textos, seja lá se forem em prosa ou em versos. Técnicas didáticas.

"Mas fazer Letras dá dinheiro?" Depende. Você quer fazer o que gosta e gostar do que faz, ou você quer só pegar o diploma e pronto, tudo resolvido? Se for a primeira alternativa, sim, dá, mas demora. Claro que demora. Mas vem. Não é muito, às vezes até falta, mas não tem problema. Você está fazendo o que ama e amando o que faz. Mas se quiser escolher a segunda alternativa, vá fazer outro curso. [Isso vale pra qualquer graduação, mas nós, da Letras, ouvimos bastante isso.]

Eu tenho mais canetas do que tempo pra usá-las. Tenho mais papel do que coisas a escrever. Tenho mais livros do que consigo ler. Dicionários e gramáticas e manuais, eu os tenho também. A técnica não é dominada completamente, nunca será: sempre há algo a mais pra aprender.

E eu tenho orgulho de ser uma profissional de Letras. Por mais que eu não tenha o prestígio de um médico ou a conta bancária de um engenheiro.

Porque eu tenho uma coisa mais importante: amor pelo que eu faço.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Rapidinha: ajuda eu?????

Pessoas, preciso de uma ajudinha aqui. Criei uma enquete e gostaria muito, muito, muuuuuuuuito que vocês respondessem. Estou com umas ideias pro Litt e, antes de colocá-las em prática, gostaria de ler-ouvir-receber a opinião de vocês.

Lá vai. Cliquem no link abaixo, façam isso por mim e eu prometo recompensar todo mundo! :D

Formulário para ajudar o Litteraria :D

Muito obrigadinha antecipadamente pra quem responder! <3

terça-feira, 5 de maio de 2015

Traduzindo músicas: Emilia – Big big world

Coisas estranhas acontecem quando vou ao supermercado com a minha mãe. Por exemplo, lembro-me de estar uma vez, há cerca de 14 anos (porra!), com ela fazendo despesa de madrugada num Pão de Açúcar 24 horas e do nada começar a tocar It's no good do Depeche Mode nos alto-falantes. Eu parei feito um dois de paus no meio do corredor das massas e fiquei olhando feito uma retardada pro teto enquanto o Dave cantava que estava subentendido quando alguém dizia a ele que o queria, que precisava dele e que o amava. Mas divago.

Ontem eu estava lá fazendo compras com a minha mãe quando de repente, não mais que de repente, eu ouço uma música vagamente familiar saindo dos alto-falantes do supermercado. Não, não era Depeche Mode. É pedir demais que se toque Depeche naquele mercado. Era outra música, e dessa vez eu não fiquei parada feito um dois de paus olhando feito uma retardada para o teto. Em vez disso, desviei meus olhos das latas de creme de leite e anotei no bloco de notas do celular o que eu havia identificado de uma das estrofes da música:

I'm a big, big girl in a big, big world

Essa música provavelmente faz parte da minha vida desde que ela foi lançada, em 1998, como um single do álbum de estreia da cantora Emilia. Ela é lá da Suécia e tem outros álbuns lançados, além desse de estreia, que também se chama Big Big World. Mas naquela época eu não consegui identificar de quem era e nem qual era o nome, porque naquela época não havia essa facilidade toda de anotar o trecho de uma música no celular, chegar em casa e jogar no Google pra descobrir até que a cantora participou de uma seleção para o Eurovision mas ficou em nono lugar, ou que a Angélica gravou uma versão dessa música chamada Big Big Mundo… ¬¬

Mas ainda bem que agora existe essa facilidade toda! Sem isso eu não teria ouvido ela inteira e acompanhado a letra – algo que vocês podem fazer agora mesmo! ;)