quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Fim de ano?
Fim de ano sempre fico irritada, nervosa, chateada ou triste. Agora não podia ser diferente, e com o agravante da segunda fase da FUVEST no final dessa semana. Hojé é dia 31 e eu nem planejei o que farei hoje. Ano passado eu tava lá em Curitiba.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
A "síndrome" do brinquedo novo
Um dia eu ganhei uma Barbie do meu pai. Eu tinha mais um monte de bonecas, mas a Barbie era a mais bonita de todas... a mais nova de todas... eu só brincava com a Barbie. As outras ficaram dentro da caixa, fazendo companhia umas às outras.
Ela ficou feia, descabelada, toda manchada (quem é que nunca teve uma boneca e tentou maquiá-la com batom?), e ainda era a minha boneca preferida.
Ate que um outro dia meu pai me trouxe um ursinho de pelúcia. Naquele dia eu vi que a Barbie estava feia, descabelada e toda manchada, e o ursinho era novo e fofinho. Sem nem pensar duas vezes, a Barbie foi pra caixa, junto com as outras bonecas. E eu só brincava com o ursinho.
Depois de muito tempo (que é quando a gente começa a pensar no que fazia quando era criança) eu me perguntava por que é que eu fazia diferença com os meus brinquedos na hora que eu ganhava um novo, já que eu gostava de todos eles. E a resposta me veio semana passada, quando eu observava a dinâmica do posto de saúde aonde eu trabalho, e pensava em outros aspectos da minha vida.
Eu fazia diferença entre os brinquedos novos (e acho que isso é natural em toda criança) porque o que é novidade atrai mais a atenção do que o que já é recorrente. O que é novidade torna-se mais atraente, mais legal, mais bonito, mais prático, mais... mais. E a tendência é proteger o mais novo em detrimento do mais velho. O brinquedo velho pode ficar jogado embaixo da cama, mas o novo fica sempre em cima da estante, cuidadosamente colocado.
E no mesmo instante me toquei que a "regra" dos brinquedos se aplica às pessoas também. As mais recentes na convivência parecem ser as que tem mais importância, enquanto que as mais velhas deixam de ser tão solicitadas. Porque é novidade, é mais atraente, é mais legal, é mais bonito (em qualquer aspecto), mais "prático", mais... mais.
Quanto à(s) outra(s) pessoa(s), o costume já permite um afastamento. Que pode durar horas, dias, semanas, meses, anos, ou eras. Sendo o tempo relativo, esse afastamento pode até ser definitivo... o brinquedo é inerte, não possui psicologia: ele fica lá, te esperando; as pessoas, nem sempre.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Escrever
Tarefas da Elise:
- Escolher um tema.
- Escrever a redação.
- Reescrever a redação, adequando o estilo.
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- Rezar pra estar certo.
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