segunda-feira, 28 de junho de 2010

Tristeza

Olhem como são as coisas: eu recebo o jornal Folha de São Paulo todo final de semana, e ontem eu não li nenhum dos dois que chegaram – fui pra casa do meu namorado, afinal de contas eu ainda sou um ser humano, rs. Mas agora há pouco, passando pelo Não gosto de plágio, resolvi seguir a Denise Bottmann no Twitter (aliás, quem quiser me seguir, clica aqui). Fui lá, cliquei no botãozinho e comecei a olhar os tweets da tradutora. E fiquei pasma. Triste. Revoltada. A Denise retuitou uma notícia, da Folha de São Paulo online, a qual vou linkar aqui:

Brasília esconde coleção de obras raras do autor alemão Goethe

Eu ainda estou pasma. Ainda estou relendo a notícia pra ver se eu consigo acreditar nisso. E não é porque eu sou estudante de Alemão, não é porque eu admiro a obra do Goethe, não é porque eu espero um dia ser capaz de traduzir uma obra dele.

Eu estou pasma porque isso que está acontecendo em Brasília – e eu presumo, para o meu completo horror, que não seja só lá que aconteça este tipo de coisa – é o mais puro desprezo à cultura! Não importa que o autor do que esteja lá é alemão – poderia ser aborígine, não importa. Aquilo é CULTURA SENDO TRATADA COMO LIXO! Como é possível que isso aconteça???

Eu tenho uma pequena biblioteca que é mantida num lugar não muito adequado, por causa do tamanho da minha casa. Mas pelo menos uma vez por mês eu tiro os livros das caixas, limpo alguma poeira que tenha se acumulado, e por aí vai. Eu cuido da porção de cultura que eu tenho em casa, e olhem que o que eu tenho aqui não chega nem um pouquinho perto do que está abandonado lá em Brasília. Por isso, não entra na minha cabeça como é que deixaram isso acontecer!

Alguém pode me explicar? Por favor?

 

O mais irônico de tudo isso é que a cidade onde estes livros estão é a capital do país… não há nem a desculpa de que os órgãos competentes estão fisicamente longe do local onde eles se encontram…

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Depeche Mode, teoria literária e linguística? Sim, faz sentido…

(post dedicado ao Teo, que fez com que eu aprofundasse meu amor por Depeche Mode…)

Um mês e uns dias depois, abri o Live Writer pra escrever. Não vou ficar justificando a minha ausência, porque enfim, ficar lendo justificativas é chato pra caramba, e se eu fosse justificar todos os afastamentos que eu cometo, meus leitores leriam mais isso do que qualquer outra coisa… Não, eu não estou de mau humor, pelo contrário, eu estou com um humor excelente. Meu semestre na faculdade está quase acabando – só tenho que esperar uma nota pra poder dar adeus ao 1º semestre – e essa semana liberei dois livros pra impressão na editora. E isso é realmente MUITO bom.

E numa dessas semanas – tá registrado no Twitter, eu acho – eu tive uma epifania ouvindo Depeche Mode. Coisa meio maluca, rs. Eu costumo dizer que eu não sou boa em análise e teoria literária, e não sou mesmo: essa semana entreguei um trabalho sobre Mário de Andrade e Drummond que foi tenso pra escrever. Mas talvez, depois de um tempo estudando o assunto, as coisas vão ficando mais claras no cérebro. E a tal da epifania tem a ver com a letra da música, que se chama The bottom line.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Technorati

Este post é dedicado tão-somente a um claim token da Technorati. Eu não sabia que era necessário postar o token alfanumérico pra eles certificarem-se que o Litteraria é meu mesmo e assim indexarem o blog, então aí vai, agora:

DZD2N7S9GEGF

Depois eu digo se deu certo.

=)