Fringe é um seriado que foge a tudo o que eu já vi na vida. Quando comecei a ver a 1ª temporada, por sugestão da Allana, achei legal todo aquele lance de ciência de borda e o tal do “Padrão”, sem contar, é claro, as divertidas interações entre os personagens.
Porém, com o passar do tempo, Fringe ficou maior do que isso. E melhor. E me vi contando nos dedos os dias que faltavam para o próximo episódio.
(Atenção: este artigo contém spoilers sobre a 1ª temporada.)