quarta-feira, 23 de abril de 2008

Ataque frontal e direto

Não sei, isso me pareceu um bom nome para um post.

Ontem eu senti um abalo sísmico, e eu não bebi nada alcoólico nem usei nada psicotrópico. Foi um terremoto mesmo, ou melhor um maremoto, já que o epicentro foi lá no Atlântico. Isso parece tão improvável quanto impensável e eu até gostei, até a porta tremeu!!!

(Detalhe sobre portas em terremotos: se começar a acontecer um terremoto e você estiver dentro de casa, corra para o batente de porta mais próximo e se posicione embaixo do mesmo - não se esqueça de abrir a porta - até o terremoto acabar. Por quê isso? Porque no caso de as paredes desabarem e o teto também, a única coisa que fica em pé e inteira é a bendita da porta - ela não cai...)

O Cleder disse que o terremoto deve ter passado do outro lado da rua dele, pois no prédio aonde ele mora não foi sentido nada.
(Pqp, imaginei o terremoto parando no sinal de pedestre pra atravessar a rua... kkkkkk)


Daí virei a noite no computador jogando Mah Jong e fui trabalhar sem jantar, sem dormir e sem tomar café da manhã. Ou seja, quando deu onze horas eu tava roxa de sono e azul de fome. Às duas da tarde eu tava pescando em cima do teclado...
É engraçado, quando eu não durmo fico sonolenta mas fico alerta, mais alerta do que normalmente.
E depois da conclusão do Cleder de que terremotos atravessam ruas, eu despertei da sonolência.

Aiai.

Um comentário :

  1. Eu concordo com a teoria do Cleder!!!
    Se o frio pode bater na porta no "Dia depois de amanhã", porque não poderia um terremoto atravessar a rua???
    Eu concordo com o Cleder, alias eu vou começar a campanha, Eventos Naturais, também são gente, e boa ainda por cima, batem na porta antes de nós matar de frio e atravessam a rua para não derrubar nossas casas ...

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