- Depois de ter escrito sobre o Não gosto de plágio aqui no Litteraria, eu me deparei com uma tradução da Denise Bottmann. Trata-se do livro Modernismo – Guia Geral (1890-1930), com organização de Malcolm Bradbury e James McFarlane, lançado pela Companhia das Letras. Folheando o livro, me deparei com a folha de rosto citando o nome da Denise como tradutora e soltei um “uia, que legal!” pra mim mesma…
- Falando em livros, eu arrumei um estágio numa editora. Não é o estágio a que eu me referia quando me afastei do blog recentemente (aliás, descobri que a minha conjuntivite é alérgica e eu posso agradecer ao ar poluído de SP por ficar com o olho esquerdo inflamado e coçando pelo menos uma vez por semana…), pois aquele estágio era na Cultura Inglesa e eu, por motivos que só a Natureza em sua infinita sabedoria poderia explicar, não passei no teste escrito em Inglês. Mas na semana seguinte compareci a outra entrevista de estágio, e nesta eu fui mais feliz. Estou estagiando desde o dia 08 de março na Editora Scortecci, na área de diagramação e editoração. Eu gosto de dizer que eu transformo rascunhos sem formatação no Word em livros prontos pra serem impressos, mas acho que é meio pretensioso, rs…
- Ainda falando em livros, a Abril está relançando a coleção de clássicos, e eu surtei – de verdade – quando eu vi qual era o livro que inaugurava a coleção: Crime e Castigo, do Dostoiévski, em tradução de Rosário Fusco. Ok ok, a tradução é do francês e não do russo, mas eu desafio qualquer pessoa a ler o primeiro capítulo desta edição e não conseguir formular uma imagem mental vívida da miséria em São Petersburgo… =D
- Tenho um artigo sobre um seriado engatilhado aqui, só precisando de uma lapidada pra poder publicar. O nome do seriado é Bones. Alguém conhece?
- Estou estudando Modernismo desvairadamente (e que Mario de Andrade me perdoe a expressão, rs), e até que estou me dando bem – achei que eu ia me dar mal em Literatura, só não me perguntem o porquê. Mas ainda não consegui enfiar na cabeça por que é que eu estou estudando Modernismo ao invés de Barroco. Sério mesmo. Na USP nós temos Modernismo em Literatura Brasileira I – e imagino que vou terminar o curso lendo a carta de Caminha… =P
- Um mês de aula de Alemão e a palavra que eu mais gosto de falar é sprechen. Esse /ch/ do meio da palavra parece amigável, mas eu levei uns vinte dias pra conseguir pronunciá-lo. O fonema - [ç] no Alfabeto Fonético Internacional, que não tem nada a ver com o nosso cedilha - não existe no português. Daí quando eu consegui falar sprechen (que ironicamente significa “falar” em alemão) ela virou a minha palavra favorita. Isso até eu aprender a falar verheiratet, “casado”!
- Semana que vem é a Semana Santa, portanto não tem aula na USP. E eu tô feliz com isso! Sério: eu não abro os meus blogs favoritos pra ler desde que entrei na Scortecci… tô virando adulta, hihi! Isso é legal. Daí como eu não terei aula à noite, vou poder atualizar a leitura dos meus favblogs.
Acho que não faltou nada… =D