sábado, 1 de dezembro de 2012

Eita ano que não acaba!…

Sério, juro que eu queria que dezembro fosse riscado do calendário esse ano e que já estivéssemos em 2013. Pra um ano que prometeu trazer o fim do mundo, já tivemos mostras suficientes de que não, o calendário maia não bate com o gregoriano, porque olha…

Não há vivalma com quem eu converse que não tenha me dito que esse ano foi complicado. Parece que baixou uma nuvem negra em 2012 pra fazer com que todo mundo queira que:

1) o mês passe rápido pra poder dar adeus a esse ano pavoroso;

2) o mundo acabe mesmo dia 21, porque já deu;

3) exista um sistema de delivery de passagens só de ida pras colinas.

Segundo a lei de Murphy, se algo tem chance de dar errado, vai dar errado com certeza. E meu palpite é: o mundo não vai acabar dia 21, porque essa é justamente a coisa que tem mais probabilidade de dar errado. =P

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Pessoalmente eu tive um ano que, se por um lado me deu dores de cabeça e preocupações suficientes pra eu chegar a pensar que não ia dar conta, por outro me proporcionou momentos singulares e cheios de alegria. Os mais memoráveis foram ir morar sozinha – em especial o momento em que eu entrei no meu quarto com todas as minhas coisas e pensei “agora eu sou dona da minha vida” –,  o show do Kraftwerk, o show do De/Vision, a viagem pra Búzios, a aprovação do meu projeto de Iniciação Científica pelo CNPq, o 1º Encontro Anual do Boteco das Mulheres que Amam Depeche Mode – sim, eu faço parte de um grupo com esse nome, podem me julgar à vontade – e o dj set do Peter Hook – este vai merecer uma postagem especial, porque foi surreal o que aconteceu aquele dia.

Damn, destino, mal posso ver seus movimentos!

Agora, com a chegada de dezembro, eu ainda preciso lidar com algumas coisas relacionadas à faculdade. A mais chata delas é a recuperação que eu peguei em História da Literatura Alemã.

Sim, senhoras e senhores. Esta que vos fala vai encarar a primeira prova de recuperação de toda a sua vida escolar. Eu já disse ali em cima sobre as dores de cabeça, né? Então.

Enfim, pra um ano que começou todo errado, até que eu consegui ajeitar tudo, e o saldo, se não ficou positivo, pelo menos tá balanceado. Ou, tomando pra mim a letra de Kamikaze, do álbum novo do De/Vision…

Mein Leben ist im Gleichgewicht.

Ou, em bom português: minha vida está equilibrada.

=)

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