sábado, 5 de novembro de 2016
Eu já falei de filmes com vocês?
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Outro teste…
Vamos ver se agora vai.
[edit: É, funcionou. No navegador do computador. No celular não funciona. Meh.]
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Unbeing
Eu nunca assisti Friends. Não assisto The Walking Dead ou Game of Thrones ou Stranger Things. Não assisti Lost também.
Não assisti O Poderoso Chefão, nenhum deles. Não assisti Casablanca, nem Ben Hur. Também nunca assisti Curtindo a Vida Adoidado. Lembro de ter visto Clube dos Cinco mas não lembro de nada. Mesma coisa com O Voo do Navegador.
Não li Harry Potter (exceção foi The Cursed Child, e meh). Nem As Crônicas de Fogo e Gelo. Não li O Senhor dos Anéis. Nem As Crônicas de Narnia. E nada do Gaiman, nadinha.
Não tenho videogame. Tenho UM jogo pra computador (Command & Conquer). Nunca tive Lego. Não lembro de praticamente nenhum desenho que eu assistia quando era criança.
Isso tudo aí em cima é muito pouco pra começar, mas se juntarmos tudo isso e levarmos em consideração as redes sociais e suas ramificações no mundo real, eu chego à conclusão de que eu não ocupo quase nenhum lugar no mundo.
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Traduzindo músicas: Queen - I'm going slightly mad
Eu não lembro desde quando eu conheço o Queen. Minha mãe sempre gostou, e reza a lenda que eu “assisti” o show da banda no Rock in Rio de 1985 de dentro da barriga dela (ela assistiu pela TV e estava grávida de mim, so…). Então, como ouvir Queen sempre foi uma constante em casa, eu sabia de cor o nome dos integrantes da banda – Freddie Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor – desde pequena, nem que fosse por causa da letra de The Invisible Man, que cita o nome de cada um antes de uma amostra do que eles fazem – vocal/piano, guitarra, baixo e bateria, respectivamente.
Eu sabia que o Freddie havia morrido em 1991 em decorrência da AIDS e sabia que ele era o cara divertido que se vestiu de rosa com um bigodão respeitável no clipe de I want to break free. Depois, na adolescência, é que eu descobri que eles são britânicos, que a banda se formou na década de 1970 e que o Freddie na verdade se chamava Farrok e nasceu numa ilha africana, que era colônia britânica na época. E que A kind of magic, além de um álbum, é a trilha sonora de Highlander, um dos meus filmes favoritos. E que…
Eu poderia ficar aqui falando tudo o que eu sei sobre Queen, mas não hoje, 05/09. Se estivesse vivo, Freddie faria 70 anos. Daí eu coloquei umas músicas pra ouvir e deu um estalinho. Eu nunca tinha publicado uma tradução do Queen! Então lá vai pra vocês essa música, que é do álbum Innuendo, de 1991, e tem um clipe sensacional e slightly mad =P
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Desafio musical de 30 álbuns – 9. Um álbum farofa
Eu demorei pra achar um álbum que se encaixasse nesse tema, e também por isso eu empaquei consideravelmente nessa lista. Mas vamos lá, consegui desempacar quando “descobri” uma coisa.
Primeiramente, o que é “farofa” no mundo da música?
É uma daquelas coisas que você identifica assim que ouve, mas que é difícil de definir. Após pesquisas internerds afora, eu consegui uma definição aqui:
Por definição, Músicas Farofa são todas as músicas com um instrumental pesado e com uma letra um pouco... Melosa demais, se é que você me entende. Um riff de guitarra extremamente empolgante e contagiante, contrastando com uma letra profunda e sentimental... Até demais.
Aliás, aí nesse link mesmo dá pra ouvir exemplos.
Ok, definição encontrada, por que eu não segui a vida e vim postar aqui? Porque eu cheguei à conclusão que eu NUNCA ouvi um álbum farofa!
Explico: a época em que eu comecei a ouvir rock foi uma época propícia para a prática da farofagem (eu tinha 15-16 anos), mas nunca cheguei a ouvir um álbum inteiro de alguma banda que fazia música farofa. Sério mesmo: eu adorava a sofrência, mas sempre pescava uma música aqui e outra ali. Eu vim começar a colecionar álbuns de músicas depois que eu já havia entregue minha alma meus ouvidos às músicas “trevosas”.
Sendo assim, já que eu não tenho um álbum pra apresentar, achei melhor colocar duas músicas que são a epítome da farofagem.
A primeira é In a darkened room do Skid Row. Não tenho vergonha NENHUMA de dizer que eu choraaaaaaava ouvindo “So tell me when the kiss of love become a lie”… ah, adolescência, essa fase tão… tosca.
A outra é de um cara que eu não particularmente curto, mas que sabia farofar como poucos: Bon Jovi. Eu realmente não era imune a coisas como “I play my part and you play your game, you give love a bad name”…
E como bônus, lembrei de outra que é pesada pra caramba, fala de amor e todo mundo conhece, já teve até cover de passarinho animado…
É isso aí. Alguém tem alguma outra sugestão? Deixe aí embaixo! =)
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Let’s Pokémon Go!
Tô usando os bichinhos pra testar um recurso do Open Live Writer. Enquanto vocês leem isso eu tou caçando Pokémon.
Update: o recurso funciona perfeitamente. :)
terça-feira, 2 de agosto de 2016
É, ele [ainda] faz falta…
Acho que a primeira vez que eu o vi foi num filme. Achei interessante que um cantor que obviamente era famoso estivesse “interpretando” a ele mesmo num filme. Não lembro que idade eu tinha, provavelmente uns 16, e eu devia achar que todo artista era meio fresco, que se retinha ao que ele fazia e ponto. Obviamente eu não o conhecia.
Eu não fazia ideia de que ele tinha feito outros filmes, muito menos que eu ia “ver” um deles no dia em que ele morreria e decidiria deixar pra assistir o filme quando estivesse melhor da cabeça – já que a cena mais linda do filme acompanha uma das músicas mais lindas que ele já fez e meu emocional não é bom o suficiente pra juntar as duas coisas. Lá se foi quase sete meses e eu ainda não tenho condições de ver o bendito filme.
Indiretamente, contudo, eu o conhecia. Ele tinha participado de uma música da banda que a minha mãe ouve desde antes de eu nascer e eu, por osmose, ouço desde pequena. E uma banda que eu andava ouvindo bastante naquela época havia feito um cover de uma música dele. Ironicamente, eu soube que a música era dele depois de aprender a tocá-la no violão. Mas isso também se explica: certa vez, pelo que eu li, quando um “fã” virou pra ele e disse que estava feliz que ele tinha feito um cover da banda famosa nos anos 1990, ele mandou esse fã ir se foder. Oops. Não era só eu que não sabia nada de música.
Depois daquele primeiro filme – e eu demorei ANOS pra efetivamente ouvir a música que ele cantou no palco – eu conheci algumas coisas mais. Eu não sou daquele tipo de fã que conhece TUDO do cara, mas eu conheço algumas coisas. Não tenho vergonha nenhuma de dizer que catei um monte de material dele nos dias após sua morte. Eu tinha pouca coisa, mas o que eu tinha, eu curtia muito.
Mas é, ele morreu. O planeta inteiro entrou em luto. Eu não parei de chorar por cerca de cinco horas. Eu conhecia tão pouco dele e não conseguia parar de chorar. Foi bem esquisito aquele dia. Eu tinha colação de grau marcada, mas não deu pra ir, por vários motivos, e provavelmente eu não ia ter cabeça pra iniciar outra etapa da minha vida justo naquele dia.
E eu ainda evito falar o nome dele, de tanto que ainda dói.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Pós-formatura
dez da manhã é muito cedo, pô. eu fui dormir era cinco da manhã, nem sei em que ponto o podcast parou. o horário é meio-dia, period. tem uma reunião pelo whatsapp, ops, cadê o celular? olha a roupa pra colocar no varal. escreve-reescreve-revisa. mercado. relógio quebrou, já tá anoitecendo? janta. lê pra escrever e revisar. uma notificação de jogo, não, quatro notificações de jogo. o turno da noite no twitter vai ter que começar sem mim, essa cozinha não vai se arrumar sozinha. “pausa pro cigarrinho?”. boa noite, durma bem, tenha bons sonhos. fone de ouvido guardado debaixo da cama. e-reader no celular funciona, after all. e a metáfora da coruja foi esplendorosa. devia escrever. não devo escrever. barulho, white noise. de novo o mesmo podcast, de novo quatro da manhã. mais meia hora e esse dia acaba.
ou só dá uma pausa. como se o mesmo dia estivesse acontecendo desde muito tempo.
quarta-feira, 18 de maio de 2016
So this is permanence.
Creio que era abril de 2003. Meu chefe havia me enviado pra Lapa pra entregar um catálogo. Naquela época eu era diagramadora num escritório pequeno a 10 minutos de distância da minha casa. Com 18 anos, era meu primeiro emprego de verdade, mesmo que não tivesse carteira assinada nem nada. Eu ganhava 200 reais por mês, e em 2003 isso era alguma coisa. Mas divago.
A data exata está anotada lá, mas não posso procurar agora. Mas era 2003. Eu estava voltando dessa missão dada pelo meu chefe e resolvi parar no centro de SP. Naquele dia eu comprei três coisas que dizem muito sobre mim: uma mochila, um livro e um cd. A mochila se desfez uns cinco anos depois, o livro eu troquei com um amigo, mas o cd continua comigo. Era o Substance, do Joy Division.
Um ano antes uma colega do colégio havia feito uma mixtape pra mim com várias músicas do que consideramos Anos 80. Tinha Depeche, tinha New Order, tinha Electronic, e tinha Joy Division. Ela tinha escolhido Transmission e Love Will Tear Us Apart pra que eu ouvisse. Como eu tava louca pra ouvir música boa, eu ouvi aquela fita até ela quase rasgar. É importante lembrar, aqui, que em 2002/2003 até existia computador, mas eu não era uma das contempladas com tal “privilégio”. Se vocês considerarem que quando eu voltava do trabalho e ia ouvir uma mixtape era numa máquina de escrever que eu despejava toda a minha mente, dá pra entender por que eu fiquei tão animada quando achei um cd usado na Galeria do Rock a R$ 18.
De qualquer forma, minha colega me mostrou essas duas músicas, mas foi meu melhor amigo que me jogou pra dentro do Joy Division. Ele gostava muito da banda, eu imagino que ainda deva gostar, e eu nem lembro mais como foi que ele me despertou o interesse. Só sei que daquela época em diante eu nunca mais ia parar de ouvir Joy Division.
Aquele cd que eu comprei na Galeria me ajudou a superar um coração partido, a sensação de solidão que me acompanhou ao longo de 2003, a raiva de não me encaixar onde quer que eu tentasse, a vontade de ir pro mundo e estar presa a um lugar no qual eu não queria estar, a frustração de ter que me virar sozinha… eu passei por bastante coisa ouvindo o Substance.
Daí, um ano ou dois depois, eu tive a oportunidade de conseguir as músicas pela internet da casa de uma amiga. Depois de muito procurar – again, metade dos anos 2000, as coisas ainda não eram tão fáceis de se conseguir – eu consegui o Unknown Pleasures e o Closer. Aí “desandou”.
Não tem um dia em que eu esteja confusa e perdida que eu não lembre da letra de Passover. Quando eu estou puta da vida com as coisas que acontecem aqui em casa, os versos de Isolation pulam na minha cabeça. Quando eu assisti Clube da Luta um pedaço de Heart and Soul me deu um chute na cara. Disorder fala comigo toda vez que eu percebo que a intensidade emocional que só o borderline pode proporcionar tá chegando. New Dawn Fades é perfeita pra dias como hoje, nos quais desistir de tudo é e não é ao mesmo tempo a única solução possível. Eu posso passar o resto do texto associando cada música do Joy Division com a minha vida, mas eu quero falar de uma em específico.
Something Must Break é, junto com Being Boring e Silent Lucidity, uma das músicas que funciona como uma parede. Quando ela aparece na minha frente, não importa qual é minha velocidade ou motivação: eu paro.
Ela tá no Still, um álbum póstumo que basicamente reúne o que não foi lançado nos dois “oficiais”. Ela é praticamente um grito. Ela, junto com Leaders of men, foi o que me fez querer aprender a tocar baixo. A bateria daquela música é simples, mas não é desse mundo. A guitarra parece que fala “sai de cima da sua bunda e vai fazer alguma coisa”. E a voz do Ian nessa música soa muito como quando ele está no palco, à beira de um ataque epilético, cantando Transmission, apesar de não ser gritada.
E é ela que eu estou ouvindo agora, e é ela que eu vou mostrar pra vocês agora.
Um dia eu traduzo a letra e aproveito pra contar a história do Joy Division. Agora não é hora. Agora é hora, pelo menos pra mim, de ouvir Joy Division enquanto dou conta da minha vida.
--
Ah, sim. Já ia me esquecendo. Esse post foi feito hoje, 18 de maio, porque hoje é o aniversário de morte do Ian Curtis. Faz 36 anos que ele se enforcou na sala de casa ouvindo Iggy Pop, mas até hoje há quem se lembre dele. Tipo eu.
So… this is permanence. Don’t you think?
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Me leve pra igreja.
[aviso pros puristas: eu sei que essa música – Take me to church, do Hozier, um moço irlandês que tem um vozeirão potente e que lançou seu primeiro EP em 2013 –tem um POV masculino direcionado a uma mulher e um clipe que puxa a questão da homofobia e da intolerância religiosa, mas aqui teremos a visão de uma mulher que, apesar de ser bissexual, direciona every fucking word dessa tradução a um homem. ouça a música em inglês/veja o clipe aqui.]
Meu amor tem bom humor
É o riso em um funeral
Sabe da desaprovação de todo mundo
Eu devia tê-lo venerado antes
Se os céus já falaram algum dia
Ele seria o último porta-voz verdadeiro
Cada domingo está ficando mais sombrio
Um veneno novo a cada semana
Nascemos doentes, você os ouviu dizer
Minha igreja não oferece absolvição
Ela me diz “venere no quarto”
O único paraíso pro qual serei mandada
É quando estou sozinha com você
Nasci doente, mas amo isso, ordene que eu fique bem
Amém.
Me leva pra igreja, vou venerar como um cão no santuário de suas mentiras, te contarei meus pecados pra que você possa afiar sua faca, me ofereça a minha morte imortal, oh deus, me deixe te dar minha vida!
Se sou uma pagã dos bons tempos
Meu amor é a luz do Sol
Para manter a divindade ao meu lado
Preciso oferecer um sacrifício
Para drenar o mar, pego algo brilhante
Algo carnudo como prato principal
Eis aí uma bela teimosia
O que você tem guardado?
Temos vários fiéis morrendo de fome
Parece saboroso
Parece muito
Esse trabalho não tem fim
Me leva pra igreja, vou venerar como um cão no santuário de suas mentiras, te contarei meus pecados pra que você possa afiar sua faca, me ofereça a minha morte imortal, oh deus, me deixe te dar minha vida!
Sem mestres ou reis quando o ritual começar
Não existe inocência mais doce do que o nosso pecado suave
Na demência e no sustento dessa triste cena terrena
Só assim eu sou humana, só então eu estou pura
Amém.
Me leva pra igreja, vou venerar como um cão no santuário de suas mentiras, te contarei meus pecados pra que você possa afiar sua faca, me ofereça a minha morte imortal, oh deus, me deixe te dar minha vida!
quarta-feira, 20 de abril de 2016
[a volta do] Desafio musical [com o nome modificado] – 8. Um álbum intimista
Vamos voltar a falar de música nessa joça. Como vocês devem se lembrar, eu fiz uma lista de álbuns de música no ano retrasado (caramba!). Era um desafio diário, um álbum por dia. É quase um erro de conceito eu me propor a fazer uma lista diária no blog pra cumprir, mas esse não é o caso agora. Vocês podem ver essa lista aqui.
Daí o que eu resolvi fazer: em vez de fazer um post por dia na lista – porque o nome era Desafio musical de um mês – eu vou fazer com um espaço maior. Uma semana, ou três dias. Algo assim. Dependendo do meu tempo eu até consigo postar uma por dia, mas já aviso de antemão que eu prometo uma por semana. É isso ou eu me perco de novo. =)
Depois da explicação, vamos pro álbum, né? O álbum intimista que eu escolhi – e eu juro pra vocês que eu tinha escolhido ele no ano retrasado! – é o A Day in the Stark Corner, do Lycia.
<3
terça-feira, 12 de abril de 2016
A louca dos dispositivos móveis foi viajar…
Já fazia quase um ano que eu não punha meus pés em Curitiba. Considerando que desde 2004 eu vou pra lá pelo menos duas vezes por ano, eu já estava entrando numa, digamos, crise de abstinência sulista. Mas o que fazer quando a grana tá curta?...
Na quarta-feira eu liguei pro meu pai pra jogar conversa fora, falar dos meus projetos etc. Lá pelas tantas surgiu a pergunta:
- Quando você vem pra cá?
A resposta...
- Quando eu tiver dinheiro…
O que se seguiu foi um planejamento do lado de lá que se juntou a ideias do lado de cá e, de repente, ei-la:
OK, vou viajar.
Na quinta-feira eu acordei com o modo secretina ligado. Fui resolver algumas coisas e passei o dia todo ocupada. Consegui parar pra fazer mala e me arrumar umas duas horas antes de sair de casa. Nesse meio tempo eu não parei pra colocar nem celular nem tablet pra carregar. Ou seja, eu provavelmente ia ficar incomunicável antes de chegar na parada em Registro e isso seria MUITO ruim. Mesmo assim, enfiei os dois na bolsa junto com o carregador (que é um cabo USB que se acopla a uma tomadinha, vocês provavelmente sabem do que eu tô falado) e hey ho let's go pra rodoviária. (Agradecimentos especiais ao meu irmão que me acompanhou até o ponto de ônibus ^^)
Entrei no ônibus, paguei a passagem e sentei no banco alto. E me deparei com um treco aceso na parede do ônibus.
A primeira coisa que eu pensei foi “eba, uma tomada!”. Daí eu provavelmente produzi uma evidência de que eu possuo genes neandertais: peguei meu carregador e tentei plugar ali. É óbvio que não deu certo, porque o carregador tem um padrão de dois pinos redondos. Xinguei o imbecil do engenheiro elétrico que botou aquela tomada do tempo do meu bisavô num ônibus do século 21 e catei o tablet pra tirar uma foto desse disparate e xingar muito no Instagram. Tirei a foto acima, mas antes mesmo de ver como a foto ficou as cavidades da tomada me pareceram muito familiares. Olhei mais de perto e comecei a ME xingar.
A tomada inútil era, na verdade, um par de entradas USB.
Shame on me, mas pelo menos eu ia chegar na rodoviária com um pouco de carga no tablet, pelo menos.
Daí fui feliz e contente pra rodoviária do Tietê, retirei a passagem etc. Desci para a Sala Vip da empresa de ônibus e fiquei lá, esperando, daí o ônibus chegou e eu fui sentar na minha poltrona, pensando em economizar a bateria pra chegar tudo inteiro em Registro. E tive uma surpresa muito boa quando o motorista disse que tinha tomada USB na poltrona!
Resultado: passei as próximas seis horas ouvindo podcast feliz e contente com carga no tablet carregando os meus dispositivos móveis e cheguei em Curitiba com carga suficiente pra avisar todo mundo que eu estava viva, bem e a salvo… e com uma leve desconfiança de que estou sendo dominada pela minha tecnologia pessoal.
Minha estadia em Curitiba foi curta, mas deliciosa, como sempre. Voltei pra casa hoje, meu irmão foi me buscar na rodoviária já que eu trouxe praticamente a mudança dele inteira comigo, mas sem carga no celular, porque no ônibus que me trouxe de volta não tinha carregador na poltrona. Acho que não vou pegar mais aquele ônibus.
domingo, 27 de março de 2016
Resultados da pesquisa – sim, demorou mas chegou!
Eu fiz uma enquete/pesquisa em maio do ano passado. Minha intenção, naquela época, era deixar a pesquisa aberta por cerca de um mês, daí compilar o kernel os resultados e, a partir daí, começar a implantar algumas melhorias e coisas novas no blog, de acordo com as sugestões dos leitores.
Mas, como eu disse aqui, eu queria ter tempo pra organizar os resultados e me dedicar às ideias sugeridas na pesquisa. O segundo semestre de 2015 foi praticamente todo dedicado à faculdade. E no post passado eu fiz um resumo breve sobre o que aconteceu na minha vida nos últimos três meses, de modo que todo e qualquer projeto relacionado ao blog ficou em segundo, terceiro plano.
Agora é chegada a hora de impulsionar a porra toda é hora de voltar à planilha, juntar tudo o que foi sugerido e traçar planos pro Litt! \o/